Doença que causa muitas outras, o sedentarismo cresceu durante a pandemia. De acordo com Projeto ConVid, 62% dos brasileiros deixaram de fazer qualquer tipo de exercício desde a chegada da Covid-19. O assunto é urgente. Segundo a OMS, a inatividade física, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e uma dieta inadequada são os responsáveis pela maioria das mortes por Doenças Crônicas não Transmissíveis, mesmo que indiretamente. Estamos preocupados. Para combater esse problema de saúde pública, o CONFEF lança a Campanha Abril Verde: Mês de Combate ao Sedentarismo. Tendo como mascote o bicho preguiça, a iniciativa adota um tom bem-humorado, para trazer à tona um tema tão desconfortável quanto necessário. A mensagem é divertida, mas dá o recado: ficar parado não é uma opção.
Dados do Sedentarismo
No mundo, 4 a 5 milhões de mortes por ano poderiam ser evitadas se a população fosse mais fisicamente ativa.
Estimativas globais indicam que 27,5% dos adultos e 81% dos adolescentes não atendem às recomendações da OMS de 2010 para atividade física, com quase nenhuma melhora observada durante a última década.
De acordo com a OMS, um pequeno conjunto de fatores de risco responde pela maioria das mortes por Doenças Crônicas não Transmissíveis, mesmo que indiretamente. Entre eles, destacam-se o tabagismo, o consumo alimentar inadequado, a inatividade física e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Fonte: CONFEF