O Dia Mundial de Conscientização da Doença de Alzheimer – 21 de Setembro – é uma campanha internacional da Alzheimer’s Disease International (ADI) realizada para aumentar a conscientização sobre a doença e desafiar o estigma que cerca a demência. O tema da campanha em 2021 é “Conhecer Demência, Conhecer Alzheimer”, ressaltando a importância dos sinais de alerta de demência e a importância do diagnóstico oportuno.
Neste 21/09, será lançado o Relatório Mundial de Alzheimer 2021 “Viagem pelo diagnóstico da demência” durante webinar gratuito a ser realizado pela Alzheimer’s Disease International (as inscrições estão abertas no Portal da ADI https://www.alzint.org/).
Atividade Física: Importante Fator de Proteção
O hormônio irisina, que o corpo libera em maiores quantidades durante a prática de atividades físicas, pode prevenir a perda de memória relacionada à doença de Alzheimer, conforme pesquisa publicada na Revista Nature Medicine.
Os cientistas da UFRJ e da Universidade de Columbia (EUA) comprovaram, na pesquisa publicada na Revista Nature Medicine, que a atividade física melhora as capacidades cognitivas e atrasa a progressão dos transtornos neurodegenerativos.
Prevenção
Pesquisas divulgadas em 2020 nas revistas científicas The Lancet e Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry, analisaram estudos sobre prevenção, tratamento e cuidados em casos de demência, sobretudo Alzheimer.
O consumo excessivo de álcool, o sedentarismo, o tabagismo e a alimentação pobre em nutrientes que aumente o risco de obesidade, diabetes e hipertensão são os principais fatores de risco, segundo as publicações.
Os autores concluíram nas pesquisas que 2/3 das intervenções mais promissoras se concentraram em mudanças de estilo para uma vida saudável, focadas em evitar fatores de risco para doenças cardiovasculares, como pressão alta e níveis de colesterol.
A boa orientação faz a diferença! Procure um Profissional de Educação Física registrado no Conselho.
Fonte: Assessoria de Comunicação do CREF14/GO-TO com informações da Alzheimer’s Disease International, Agência FAPESP e CNN